Gestão / Administração

Dissertações de Mestrado

 

Redes Colectivas Baseadas em Competencias
«Subtítulo»

 

Autor: Alexandre Ferreira Cabral de Almeida Garrett
Orientador: Carlos Brito, Maria Roseira

 

Mestrado em Ciências Empresariais

Faculdade de Economia
Universidade do Porto

 

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Redes Colectivas Baseadas em Competencias

Resumo

A cooperação inter-organizacional é um dos fenómenos mais estudados no âmbito da abordagem de redes desenvolvida pelo Grupo IMP (Industrial Marketing and Purchasing). Dentro deste campo teórico foram apresentados alguns modelos de cooperação colectiva que visam explicar a formação de redes colectivas, isto é, grupos de actores que procuram em cooperação e de uma forma colectiva lidar com um determinado problema ou questão comum. O objectivo desta dissertação divide-se em duas áreas. A primeira consiste em explicar o modo através do qual a rede colectiva pode resolver um problema de posicionamento dos seus actores. Para este efeito, os conceitos retirados da abordagem evolucionista das competências são conjugados com o modelo de acção colectiva em redes industriais. A segunda área consiste em compreender a dinâmica das redes colectivas, procurando explicar o modo como estas redes evoluem ao longo do tempo. Em síntese, o modelo de análise apresentado neste trabalho, sendo uma extensão da literatura da abordagem das redes industriais, procura explicar os motivos, as condições e o modo de actuação das redes colectivas baseadas em competências.

 

Palavras chave: cooperação, redes, acção colectiva, redes colectivas, competências.

 

Índice 

Nota Biográfica iii
Agradecimentos iv
Resumo v
Abstract vi
Índice Geral vii
Índice de Figuras xi
Índice de Quadros xii

Principais siglas e seus significados xiii

Capítulos:

Capítulo 1. Introdução 1

Parte I – Revisão da literatura 7

Capítulo 2. A acção colectiva em redes industriais 8

2.0. Introdução 9
2.1. Da interacção à rede de relacionamentos 9
2.2. O modelo de actores, recursos e actividades e o conceito de rede 11
2.3. A estabilidade e a mudança 18
2.4. Posição, acção e visão na rede 24
2.5. A cooperação e a competição 28
2.6. A acção colectiva em redes industriais 30

2.6.1. O conceito de acção colectiva e a perspectiva das redes 30

2.6.2. O modelo da acção colectiva em redes industriais 35

2.7. Conclusões 39

Capítulo 3. A abordagem das competências 41

3.0. Introdução 42

3.1. A abordagem evolucionista das competências 43
3.2. O conceito multidimensional de competência 47
3.3. O acesso a competências e as fronteiras das empresas 49 viii
3.4. Conclusão 51

Capítulo 4. Modelo de análise 54

4.0. Introdução 55
4.1. Lacunas das abordagens teóricas e questões de investigação 56
4.2. O modelo de análise 59

4.2.1. A rede 60
4.2.2. O interesse comum 61
4.2.3. Massa crítica 62
4.2.4. O problema de coordenação 62

4.2.5. O processo da acção colectiva 63

4.2.5.1. O alinhamento das visões de rede 63
4.2.5.2. O networking colectivo 64
4.2.5.3. Os resultados na rede 65
4.2.5.4. A dinâmica do actor 66

4.3. Conclusão 66

Parte II – Investigação Empírica 68

Capítulo 5. Metodologia 69

5.0. Introdução 70
5.1. Determinantes da investigação 70

5.1.1. Enquadramento teórico 71

5.1.2. Questões de investigação 72
5.1.3. Determinantes externos 73

5.2. Estratégia e Estrutura da Pesquisa 73

5.2.1. Unidade de análise e selecção do caso 73

5.2.2. Recolha e análise dos dados 75

5.3. Conclusão 78

Capítulo 6. O sector automóvel em Portugal 79

6.0. Introdução 80 ix
6.1. O sector automóvel 80

6.1.1. Evolução histórica 81
6.1.2. Importância actual 85

6.2. O sector automóvel numa perspectiva de rede 89

6.2.1. Construtores 90
6.2.2. Empresas produtoras de componentes 92
6.2.3. Associações ligadas à Investigação e Desenvolvimento (I&D) 95

6.3. Conclusão 96

Capítulo 7. A ACECIA – Componentes Integrados para a Indústria Automóvel, ACE

7.0. Introdução 99

7.1. Apresentação da ACECIA 99

7.2. Actores envolvidos 100
7.3. Evolução histórica 102

7.3.1. 1ª Fase: Emergência (1997-2000) 102
7.3.2. 2ª Fase: Desenvolvimento (2000-2006) 106

7.4. Principais projectos 107

7.5. Conclusão 111

Capítulo 8. Análise do caso ACECIA 113

8.0. Introdução 114

8.1. A criação da ACECIA 115

8.1.1. A rede 115

8.1.2. O interesse comum 119
8.1.3. Massa crítica 121
8.1.4. O problema de coordenação 123
8.1.5. O processo da acção colectiva 125

8.1.5.1. O alinhamento das visões de rede 126
8.1.5.2. O networking colectivo 127
8.1.5.3. Os resultados na rede 129

8.2. O desenvolvimento da ACECIA 131 x

8.2.1. A reformulação do grupo 131
8.2.2. O programa das contrapartidas 136

8.3. Conclusão 140

Capítulo 9. Conclusões 142

9.0. Introdução 143

9.1. Síntese da análise do caso 143
9.2. Síntese dos principais contributos 151
9.3. Limitações do estudo realizado e pistas para investigações futuras 153

Referências bibliográficas 155

Anexos 165

Anexo 1 – Guião de entrevista para os sócios da ACECIA 166
Anexo 2 – Guião de entrevista para peritos 169
Anexo 3 – Principais associações colectivas do sector 172
Anexo 4 – Os sócios da ACECIA – breve apresentação 175

 

 

Trabalho completo