Ciências da Educação

Dissertações de Mestrado

Resumo

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Palavras chave: Formação profissional, Prisão, Teses de mestrado

 

Índice 

Introdução

CAPÍTULO I - Enquadramento Teórico

1. A Educação de Adultos
2. A Formação Profissional
3. A Prisão

3.1 Do castigo à reabilitação: breve olhar histórico
3.2 A Prisão Escola
3.3 A prisão de hoje
3.4 A prisão actual em Portugal
3.5 Prisão no Feminino
3.6 Breve caracterização da População Prisional Portuguesa

4. Educação e a FP nos EP

4.1 O Debate
4.2 Educação e Formação Profissional nos EP
4.3 Modalidades de Formação Profissional aplicáveis ao contexto prisional
4.4 Estatísticas Prisionais de Ensino e Formação nos EP durante 2007 (DGSP – RA, 2007)

4.4.1 Ensino
4.4.2 FP

5. Competências

6. Educação e Formação de Adultos – Cursos EFA

6.1 Referencial de Competências-Chave (RCC) para a EFA
6.2 Os primeiros resultados dos Cursos EFA
6.3 Críticas e Apoios ao modelo EFA
6.4 O Curso EFA – B3 de Jardinagem

7. Entidades

7.1 O Centro Protocolar de Formação Profissional para o Sector da Justiça – CPJ

7.1.1 Reclusos-Formandos no CPJ

7.2 Orgânica da DGSP

7.3 Orgânica dos Estabelecimentos Prisionais especiais

CAPÍTULO II – Enquadramento Metodológico

1. O local – breve caracterização
2. Ensino e Formação Profissional no EPT
3. O estudo

3.1 O contacto inicial
3.2 A concretização metodológica
3.3 A concretização física do estudo – a aplicação dos instrumentos de recolha de dados no terreno

CAPÍTULO III – Nas palavras dos actores

1. Entrevistas às reclusas

1.1 Percurso Académico e Profissional

1.1.1 Idade, Nacionalidade e Regime de Internamento
1.1.2 Habilitações Académicas
1.1.3 Percurso Profissional
1.1.4 Formação Profissional
1.1.5 Ocupação Laboral dentro do EPT

1.2 Filhos
1.3 Impressões sobre a vida no EPT 1.3.1 Companheiras

1.3.2 Guardas Prisionais

1.3.3 Técnicas do Serviço de Educação e Ensino
1.3.4 Directora do EPT

1.4 Formação Profissional

1.4.1 Frequência em acções de formação ou ensino em EP’s
1.4.2 Motivos que levaram ao ingresso no curso

1.4.3 Divulgação da Oferta de Formação no EP
1.4.4 Passos até ingressar na FP
1.4.5 Como decorre uma sessão de formação
1.4.6 Aprendizagens realizadas e interesse pelos assuntos ministrados
1.4.7 Opinião sobre o curso
1.4.8 Opinião sobre a formadora e outros professores
1.4.9 Dificuldades sentidas ao longo da formação
1.4.10 Acompanhamento
1.4.11 Sugestões para outros cursos de FP no EPT
1.4.12 Mais valias trazidas pela FP
1.4.13 Expectativas após a conclusão do curso

1.5 Participação noutras actividades

1.6 Expectativas após a libertação

1.6.1 Projectos
1.6.2 Receios
1.6.3 Impacto da FP nos projectos pessoais

1.7 O que faria diferente

1.7.1 Na FP
1.7.2 Na vida do EPT

1.8 Maior desejo

2. Técnica do Serviço de Educação e Ensino

2.1 Percurso Académico e Profissional
2.2 Percurso no EPT

2.2.1 Expectativas Iniciais e Realidade Actual

2.2.2 Alterações que faria dentro do Sistema Prisional e no EPT em particular

2.3 Relação do EPT com outras entidades

2.3.1 Direcção Geral dos Serviços Prisionais (DGSP)
2.3.2 Ministério da Justiça – MJ
2.3.3 Centro Protocolar de Formação para o sector da Justiça e outras entidades fornecedoras de formação aos EP

2.3.4 Comunidade Envolvente

2.4 Trabalho e Formação Profissional no EPT

2.4.1 Objectivos

2.4.2 Selecção da oferta de FP e áreas de FP
2.4.3 Divulgação da oferta de FP no EP
2.4.4 A quem se destina a FP nos EPs
2.4.5 Passos até ingressar na FP
2.4.6 Motivações que levam as reclusas à FP
2.4.7 Percurso das reclusas na FP
2.4.8 Resultados da FP
2.4.9 Papel dos técnicos na FP
2.4.10 Papel dos Guardas Prisionais na FP

2.5 Outras actividades: Oferta existente e adesão das reclusas

2.6 Cuidados de Saúde no EPT e População Prisional

3. Análise da Entrevista à Formadora

3.1 Percurso Académico e Profissional

3.2 Formação Profissional nos EP

3.2.1 Planos de Formação

3.2.2 Oferta e Selecção da Formação nos EP
3.2.3 Motivações dos reclusos para a FP
3.2.4 Selecção dos formandos que vão ingressar na FP
3.2.5 Caracterização da população que frequenta a formação do EPT
3.2.6 Acompanhamento dos formandos durante a formação
3.2.7 Papel do formador
3.2.8 Desistências
3.2.9 Conflitos
3.2.10 Dificuldades
3.2.11 Recursos da FP
3.2.11 Adequação da FP à reabilitação e Impacto da FP nos reclusos

3.3 O que faria diferente

CAPÍTULO IV – Análise Conjunta – Triangulação

1. Caracterização dos Entrevistados

1.1 Reclusas
1.2 Técnica
1.3 Formadora

2. Impressões sobre a vida no EPT

2.1 Companheiras
2.2 Guardas Prisionais
2.3 Técnicas do Serviço de Educação e Ensino
2.4 Directora

3. Formação Profissional

3.1 Selecção da Oferta de FP para o EPT

3.2 Divulgação da Oferta de FP no EPT
3.3 Destinatários da FP nos EP
3.4 Motivos que levam as reclusas a frequentarem a FP
3.5 Selecção dos Formandos
3.6 Sessão de Formação
3.7 Aprendizagens e Interesse pelos assuntos ministrados
3.8 Dificuldades sentidas ao longo da FP

3.8.1 Por parte das reclusas
3.8.2 Por parte da técnica
3.8.3 Por parte da formadora

3.9 Acompanhamento durante todo o processo

3.10 Sugestões das reclusas para a realização de outros cursos no EPT
3.11 Recursos da FP
3.12 Impacto da FP nas reclusas
3.13 Expectativas após a conclusão do curso
3.14 Resultados da FP
3.15 Formador

3.15.1 Opinião sobre o Formador
3.15.2 Papel do Formador

4. Expectativas após a libertação

4.1 Projectos Pessoais e Profissionais
4.2 Receios

5. O que faria diferente

5.1 Reclusas
5.2 Técnica do Serviço de Educação e Ensino 136
5.3 Formadora

6. Ocupação Laboral no EPT

7. Outras Actividades – Caracterização da oferta existente e adesão das reclusas

8. Cuidados de Saúde no EPT

9. Relações com outras entidades e com a comunidade 9.1 DGSP

9.2 MJ
9.3 CPJ
9.4 Comunidade 139

Conclusão

Bibliografia 

Anexos

I – Autorização da DGSP
II – Guiões
III – Entrevistas às Reclusas
IV – Entrevista à Técnica do Serviço de Educação e Ensino
V – Entrevista à Formadora
VI – Análise de Conteúdo – Entrevista Reclusas
VII - Análise de Conteúdo – Entrevista Técnica do Serviço de Educação e Ensino
VIII - Análise de Conteúdo – Entrevista Formadora
IX – Plano de Formação Curso de Jardinagem EFA B3
X – Perfil de Saída Operador de Jardinagem
 

 

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