Ciênc. Econ. e Empresariais

Economia

Milton Friedman

Autor: Paulo Nunes (Economista e Consultor de Empresas)

Data de criação: 14/03/2008; Revisão: 02/01/2015

 

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Resumo: Apresentação da vida e obra de Milton Friedman...

Palavras chave:  economia

(com o apoio de PCNunes - Consultoria e Contabilidade)

 

Biografia de Milton Friedman

Milton Friedman, economista norte-americano nascido em 1912, galardoado com o Prémio Nobel em 1976, é geralmente considerado como o mais influente economista do séc. XX logo após Keynes.

Além de professor na Universidade de Chicago durante mais de três décadas, Friedman foi colunista da revista semanal Newsweek e membro do Departamento Nacional de Pesquisas Económicas (EEUU). Foi também conselheiro dos presidentes dos Estados Unidos Richard Nixon, Gerald Ford e Ronald Reagan e também da primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.

Morre em 2006 com 94 anos de idade.

 

Contributos para a Ciência Económica

Fundador da "Escola de Chicago", principal defensora das teses monetaristas, Friedman foi um dos grandes inspiradores das novas correntes liberais na ciência económica e defendia que o próprio mercado tinha capacidade para se ajustar e para assegurar uma natural estabilidade. O seu principal trabalho foi dedicado ao desenvolvimento da teoria quantitativa da moeda, razão apontada pela Academia Sueca para a atribuição do Prémio Nobel da Economia em 1976.

Ao longo da sua extensa carreira publicou dezenas de livros e artigos, dos quais se destacam "A Theory of the Consumption Function [Uma Teoria da Função do Consumo]"; "The Optimum Quantity of Money and Other Essays [A Melhor Quantidade de Dinheiro e Outros Ensaios]"; "A Monetary History of the United States [Uma História Monetária dos Estados Unidos]"; "Monetary Statistics of the United States [Estatísticas Monetárias dos Estados Unidos]" e "Monetary Trends in the United States and the United Kingdom [Tendências Monetárias nos Estados Unidos e no Reino Unido]". Os três útlimos escritos em co-autoria com A. J. Schwartz.

 

Não há almoços grátis

Geralmente associado à polémica frase "Não há almoço grátis", Friedman  afirmou mais tarde que não a inventou, apesar de tê-la escrito numa colectânea de artigos na revista Newsweek. "Prefiro uma que eu realmente inventei e que acho que é particularmente apropriada a esta cidade [Washington]: 'Ninguém gasta melhor o dinheiro de outra pessoa como gasta o seu próprio'", afirmou em certa altura.

 

 

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